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TOP 10 coisas que os gatos mais odeiam (e fazem questão de deixar claro)

Quem tem um gato em casa sabe muito bem: apesar da carinha fofa e do miado que derrete corações, esses bichanos têm personalidade forte. Fortíssima. E quando não gostam de alguma coisa, não tem disfarce. A reação vem na hora.

Hoje a gente vai listar as 10 coisas que os gatos mais detestam. Se você já levou uma patada do nada ou foi ignorado com classe, é quase certo que estava fazendo alguma dessas coisas.

1. Água (a menos que esteja no copo dos outros)

Banho pra gato é tipo segunda-feira pra gente. Eles não querem, não gostam e não entendem por que isso precisa acontecer. Agora, é só deixar um copo d’água em cima da mesa que o interesse aparece. Vai entender.

2. Barulhos altos

Aspirador de pó, secador de cabelo, trovão, fogos de artifício ou aquele espirro exagerado… tudo isso faz o gato desaparecer igual ninja. Eles gostam de silêncio, tranquilidade e contemplar a vida do alto da geladeira. Barulho é coisa de cachorro.

3. Mudanças na rotina

Trocou o horário da comida? Comprou uma ração nova? Mexeu na posição da caixinha de areia? Pronto, virou o caos. Gato gosta de rotina. Mudou alguma coisa, ele vai olhar pra você como quem diz “por que você está arruinando minha vida?”

4. Cheiros fortes

Perfume novo, produto de limpeza com cheiro de floresta tropical, vela aromática… tudo isso é uma agressão ao nariz sensível do gato. Eles não suportam cheiros fortes. E não disfarçam o desagrado. Fazem careta, viram a cara e às vezes até saem da sala ofendidos.

5. Ser ignorado quando quer atenção

Gato é independente, sim. Mas quando decide que quer carinho, você tem poucos segundos pra corresponder. Se não fizer isso, vai levar um toque com a pata, um miado ofendido ou simplesmente será ignorado pelo resto do dia. Eles têm o próprio orgulho.

6. Visitas em casa

Seu gato é o dono do território. Quando uma pessoa nova entra em casa, ele interpreta como uma invasão. Alguns se escondem, outros encaram de longe com aquele olhar julgador. Raramente o gato vai curtir a presença de alguém logo de cara. Primeiro vem a análise, depois (talvez) a aceitação.

7. Roupinhas fofas

Tem gente que ama colocar fantasia no gato, especialmente no Natal ou Halloween. Mas os gatos odeiam isso. Ficam paralisados, andam estranho, fazem cara de poucos amigos. Pode render boas fotos, mas o risco de levar um arranhão emocional é grande.

8. Ser acordado

Gato pode te acordar de madrugada pulando na tua cabeça? Pode. Mas se você ousar acordar o bichano durante a soneca da tarde, vai ser julgado como se tivesse cometido um crime. Eles levam o descanso muito a sério. Afinal, são deuses em forma de pelúcia.

9. Dividir o território com outros animais

Gato não gosta de dividir o espaço. Quando um cachorro novo, outro gato ou até um bebê aparece, o primeiro instinto é deixar claro quem manda. Pode haver uma convivência pacífica depois, mas até lá o clima pode ser de guerra fria felina.

10. Ser observado no banheiro

Você pode até estar acostumado com o seu gato entrando no banheiro enquanto você está ocupado, mas o contrário não vale. Se você ficar olhando pra ele enquanto está usando a caixinha de areia, vai levar um olhar de reprovação profundo. Privacidade é coisa séria pra eles.


Conclusão

Gatos são criaturas cheias de charme e mistério, mas também têm uma lista bem definida de coisas que não toleram. Saber o que eles odeiam é uma forma de evitar tretas, sustos e aquele desprezo silencioso que só um gato sabe expressar.

Se você conhece alguém que vive tentando colocar roupinha de dinossauro no gato ou que insiste em mudar a ração todo mês, já compartilha esse post. É um serviço de utilidade pública felina.

Como Criar Imagens Impressionantes no MidJourney: Guia Completo

Criar imagens incríveis no MidJourney pode parecer desafiador no início, mas com os comandos certos e algumas configurações ajustadas, você pode gerar artes impressionantes. Neste artigo, vamos explorar os principais fatores que influenciam a qualidade das imagens, incluindo prompts, configurações do MidJourney, personalização e perfis de usuário. Confira as dicas abaixo para maximizar seu potencial criativo!

1. Crie um Prompt Preciso e Detalhado

O prompt é a base da imagem gerada pelo MidJourney. Quanto mais detalhado e específico, melhor o resultado. Aqui estão algumas dicas para escrever prompts eficazes:

  • Seja claro e específico: Descreva o que deseja ver na imagem, incluindo cores, iluminação, ângulo e estilo.
  • Use adjetivos: Palavras como “realista”, “surreal”, “vibrante” e “minimalista” ajudam a guiar o estilo da arte.
  • Inclua referências artísticas: Se deseja um estilo inspirado em um artista específico, mencione-o no prompt.
  • Combine conceitos: Misturar ideias diferentes pode gerar resultados únicos, como “um leão de gelo em um cenário cyberpunk”.
  • Experimente variações: Teste diferentes versões do mesmo prompt para encontrar o melhor resultado.

Exemplo de um prompt eficaz:

Um castelo medieval envolto em névoa, com iluminação dramática e cores vibrantes, no estilo de arte digital cinematográfica.

Resultado do prompt:

2. Ajuste as Configurações do MidJourney

O MidJourney oferece diversas configurações para personalizar suas imagens. Alguns comandos importantes incluem:

  • –ar [proporção]: Define a proporção da imagem (exemplo: --ar 16:9 para widescreen).
  • –q [qualidade]: Ajusta a qualidade da imagem (exemplo: --q 2 para qualidade média e --q 5 para alta qualidade).
  • –v [versão]: Define a versão do MidJourney usada para gerar a imagem (exemplo: --v 5 para a versão mais recente).
  • –style [opção]: Altera o estilo da imagem (exemplo: --style 4c para um visual mais detalhado e complexo).
  • –chaos [0-100]: Controla a aleatoriedade dos resultados (valores mais altos criam imagens mais imprevisíveis).

Experimente combinar diferentes configurações para obter o melhor resultado para sua arte!

3. Personalize a Estética da Sua Imagem

Além dos prompts e configurações, há formas de personalizar ainda mais as imagens:

  • Modifique iluminação e sombras: Palavras como “golden hour”, “cinematic lighting” e “soft shadows” ajudam a definir a atmosfera.
  • Escolha uma paleta de cores: Especifique cores dominantes para obter um visual coerente.
  • Adicione texturas: “Matte finish”, “glossy surface” e “watercolor texture” ajudam a definir o material da imagem.

4. Criando um Perfil Visual Coerente

Se deseja manter uma estética consistente em suas criações, siga estas etapas:

  • Crie um perfil padrão: Defina um conjunto de elementos recorrentes, como cores, iluminação, estilos de arte e tipos de composição que deseja repetir em suas imagens.
  • Monte um moodboard: Reúna referências visuais em plataformas como Pinterest ou Notion, categorizando imagens que representam sua identidade visual desejada.
  • Funda os dois conceitos: Ao criar prompts, combine palavras-chave do seu perfil com elementos do seu moodboard para manter uma linha estética consistente. Você pode incluir descrições como “no estilo de minhas criações anteriores” para que o MidJourney aprenda suas preferências.

Ter um perfil visual bem definido facilita a criação de imagens que se encaixam na sua identidade artística, tornando seu portfólio mais coeso e profissional.

Conclusão

Criar imagens no MidJourney é uma mistura de criatividade e técnica. Aprender a escrever prompts detalhados, ajustar configurações e personalizar cada detalhe ajudará você a obter resultados incríveis. Experimente diferentes abordagens e continue refinando suas habilidades!

Gostou deste guia? Compartilhe com seus amigos e explore o MidJourney com novas ideias!

Homem adota cachorro idoso e doente e comove a internet

O vídeo disponível no Reddit narra a tocante história de Zach Skow, cofundador da organização de resgate animal Marley’s Mutts Dog Rescue, que decidiu adotar Henry, um cachorro idoso de 16 anos diagnosticado com câncer e dificuldades de locomoção. Henry havia sido abandonado por seus antigos donos devido à sua condição de saúde, e Zach, ao encontrá-lo em um abrigo, não pôde suportar a ideia de que o cão passasse seus últimos dias sozinho e sem amor. Movido por compaixão, ele levou Henry para casa, determinado a proporcionar-lhe conforto e carinho em seus momentos finais. Surpreendentemente, após uma refeição nutritiva e uma noite de descanso, Henry demonstrou sinais de recuperação já no dia seguinte, evidenciando o impacto positivo que o amor e os cuidados podem ter na vida de um animal idoso e doente.

A adoção de animais abandonados, especialmente aqueles que estão doentes ou em fase terminal, é um ato de profunda empatia e solidariedade. No Brasil, estima-se que existam cerca de 30 milhões de cachorros e gatos abandonados nas ruas, muitos dos quais são idosos ou portadores de doenças crônicas.

Esses animais frequentemente enfrentam condições adversas, como fome, sede, doenças e maus-tratos, além de serem preteridos em abrigos devido à sua idade avançada ou estado de saúde debilitado.

Optar por adotar um animal nessas condições não apenas oferece a ele uma chance de viver seus últimos dias com dignidade e amor, mas também enriquece a vida do adotante. Animais idosos tendem a ser mais tranquilos e já possuem personalidade definida, o que facilita a adaptação ao novo lar. Além disso, proporcionar cuidados a um animal doente ou idoso pode ser uma experiência gratificante, fortalecendo o vínculo entre humano e animal e promovendo sentimentos de realização e propósito.

É importante ressaltar que a adoção responsável requer comprometimento. Antes de decidir adotar um animal idoso ou doente, é fundamental considerar fatores como a capacidade de fornecer os cuidados necessários, incluindo visitas regulares ao veterinário, medicações e adaptações no ambiente doméstico para garantir o conforto do animal. Organizações de resgate e abrigos frequentemente oferecem suporte e orientação para adotantes, auxiliando na integração do novo membro à família.

A história de Zach e Henry destaca o impacto transformador que a compaixão e o cuidado podem ter na vida de animais vulneráveis. Ao escolher adotar um animal idoso ou doente, oferecemos a ele a oportunidade de experimentar amor e conforto em seus momentos finais, ao mesmo tempo em que enriquecemos nossas próprias vidas com a lealdade e o afeto incondicional que esses animais têm a oferecer.

Para aqueles que se sentem inspirados por histórias como a de Zach e Henry, é encorajador considerar a adoção de animais em situação semelhante. Muitas vezes, esses animais são os últimos a serem escolhidos, mas são os que mais necessitam de um lar amoroso. Ao abrir nossos corações e lares para eles, fazemos uma diferença significativa, proporcionando-lhes dignidade, conforto e, acima de tudo, amor nos seus dias finais.

Para visualizar a história completa de Zach e Henry, você pode assistir ao vídeo abaixo:

Cachorros que falam: Os bichos que parecem se comunicar com as pessoas

É cada vez mais comum encontrar vídeos de cachorros que parecem dizer “eu te amo” ou outras palavras. Esses momentos encantam tutores e viralizam nas redes sociais, trazendo à tona a fascinante relação entre humanos e cães. Mas como esses animais conseguem reproduzir sons que parecem palavras humanas?

Os cães são conhecidos por sua incrível capacidade de imitar sons, interpretar comandos e se conectar emocionalmente com os humanos. Embora não possuam as estruturas vocais necessárias para falar como nós, muitos cães conseguem emitir sons semelhantes a palavras devido ao formato de sua laringe e ao esforço de imitar os sons que ouvem com frequência. Isso acontece, geralmente, porque eles estão tentando comunicar algo específico, como buscar atenção, expressar emoções ou responder a estímulos de seus tutores.

Raças como Husky Siberiano, Pastor Alemão e Malamute do Alasca são particularmente conhecidas por sua “fala”. Essas raças têm uma tendência natural a vocalizar de maneira mais expressiva, o que facilita a emissão de sons mais articulados. Em muitos casos, os tutores incentivam esses comportamentos, repetindo frases como “eu te amo” e celebrando quando os cães emitem algo parecido. Isso reforça positivamente o comportamento, levando os cães a “falar” com mais frequência.

O fenômeno de animais que parecem falar não se limita apenas a cachorros. Existem relatos de papagaios, corvos e até baleias que conseguem reproduzir sons humanos. No entanto, o que torna os cães tão especiais é a conexão emocional que estabelecem com seus tutores. Quando um cachorro “diz” algo como “eu te amo”, os humanos naturalmente associam a vocalização a um gesto de afeto, reforçando ainda mais o vínculo entre a espécie.

Do ponto de vista científico, essas vocalizações são mais uma forma de os cães explorarem sua incrível habilidade de comunicação. Mesmo que eles não compreendam o significado das palavras, estão demonstrando sua inteligência social e emocional ao tentar se conectar conosco de maneira tão surpreendente.

Esses episódios são mais do que curiosidades; eles refletem a profundidade da relação entre humanos e cães, mostrando que a linguagem do amor transcende palavras. Afinal, os cães não precisam falar para demonstrar o quanto nos amam, mas quando parecem fazê-lo, é impossível não se encantar.

Veja no vídeo abaixo uma compilação de cachorros que parecem dizer “I love you”:

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