Só imagino o cachorro chegando na cachorra e dizendo VEM COMIGO QUE EU CONHÇO UM LUGAR BEM CONFORTÁVEL E DISCRETO…
Eles só queriam não ser vistos por outros cachorros, pras pessoas eles não ligam.
O professor não tinha como prender a atenção de ninguém enquanto a cena acontecia…
Parece uma criança demoníaca assombrando a casa, mas é apenas o Tcheyzon avisando que vai cagar.
Imagina esses gritos de madrugada, os vizinhos devem adorar…
Dica de Bruno Lucena.
Eu tentei evitar dar muita atenção pra esse delírio coletivo que tá acontecendo, mas percebi que não adianta lutar contra a realidade distópica que estamos vivendo. Quanto antes aceitarmos, mais rápido ela some dos holofotes…
Vejam o estado do cidadão: banhado em suor, exausto, usando suas últimas forças pra obedecer os “comandos” dos seguidores (cada item equivale a um movimento diferente e o cara tem que repetir o movimento por cada vez que o item for enviado).
Isso me fez pensar bastante, ainda mais quando descobri quanto vale cada item que os NPCs recebem. É uma escolha: ou você trabalha 8 horas por dia pra ganhar um salário normal, ou se humilha na internet por menos tempo pra ganhar bem mais.
Absolutamente ninguém previu essa fase peculiar do capitalismo…
Cansado de correr contra outros cachorros e sempre vencer, ele foi atrás de novos desafios, e venceu de novo.
Entrou na corrida, seguiu as regras e venceu. Agora quero ver a desculpa que vão inventar pra não dar medalha pra ele…
Dica de Daniel Becker.
A regra dos esportes amadores é a mesma em qualquer lugar do mundo: ao levar um dibre ultra humilhante, é obrigatório pegar suas coisas e ir pra casa.
Quando eu era adolescente num futebol eu vi um amigo meu levar um elástico NO AR e ficar uma semana sem aparecer…
