“URRLELELEIAOHOOLEREGHIEIOOGLEOIERGLEI” (Cara que tava ali do lado, 2015).
Falou tudo. Esse aí chegou a sentir o bafinho de cemitério da dona morte bem de pertinho. O rugoso encolheu tanto que as moléculas de peido tiveram que tomar outro caminho.
Nota-se que o cara ali do lado se protegeu porque sabe que o bicho voa no turbo.
Não existe isso de “não quero ver seu cachorro”, você vai ver o maldito cachorro nem que eu tenha que levar ele aí.
Ou o cara quer evitar o problema, ou a mina que pediu whats é muuuuito feia e ele saiu da situação de maneira genial sem ofender a menina.
O que importa é ter uma mão pra segurar, nem que seja a sua. Mas podia sei lá, ter pintado as unhas né…
