É esse tipo de situação que converte qualquer ateu. Nesse momento só o que resta é pegar na mão de dEus e rezar (hoje tô ousado e escrevi com o E maiúsculo só pra ver o que acontece)…
A reza deu um pouco certo e ela pelo menos conseguiu sobreviver até o matinho, que machuca menos que o asfalto.
Olha o tamanho daquela rua, esse moleque teve pelo menos uns 5 minutos de desespero absoluto em alta velocidade…
A mulher que passava nem tentou salvar ele porque todo mundo sabe que nessa velocidade não tem o que fazer a não ser esperar que uma parede dê um jeito.
“AAAAAAAAAAAAAAAAAA” – Cara da bike sem freio.
O desespero era tanto que ele nem conseguiu pedir ajuda.
Conta a lenda que ele ainda está descendo e gritando em algum lugar da cidade…
Talvez tenha faltado um certo espaço pra diminuir a velocidade, principalmente pra quem vem embalado sem saber que é a última curva…
É pra isso que sempre colocam uma piscina no final…
Dica de Gregório Queiroz.
Muita cera no piso, menos aderência nas patas…
Quanto menos equilíbrio, melhores são as caras…
Dica do leitor Pedro Escobar.
